domingo, 14 de dezembro de 2008

Então saiu de lá, do meio de seus amigos, disfarçadamente. Achava que ninguém tinha percebido, pelo menos ainda. Foi para a lateral, em um canto meio escondido, e sentou-se, encostada na parede com as pernas flexionadas pra frente. Precisava ficar sozinha para pensar um pouco. Sabia que em breve alguém ia procurá-la e provavelmente achá-la, então resolveu aproveitar o tempo que tinha sozinha. Pegou o celular e olhou que horas eram, 1:30 da madrugada. Então colocou uma música calma, baixinha. A escuridão, iluminada apenas pela luz da lua, a ajudava a se tranquilizar. Começou a pensar, pensar em tudo que estava acontecendo. Será que estava se iludindo? No fundo no fundo não sabia nem mais se queria vê-lo, ela gostava muito dele, mas fazia mal a ela. Ficou pensando, e então, mais cedo do que esperava, alguém cobriu a luz da lua que antes batia diretamente nela:
-Tentando se esconder?
Ela olhou pra cima, era ele, com certeza a pessoa que ela mais queria que a achasse. Sorriu:
-Talvez...; Você me achou mais cedo do que eu esperava.
Então ele se sentou no chão ao lado dela com as pernas cruzadas, brincando distraidamente com a grama enquanto falava:
-Eu vi você saindo, e vi você vindo pra cá.
Ela sorriu por dentro e falou com um ar de risada:
-Estava prestando atenção em mim?
-Talvez... - Deu um sorriso travesso.
-Hum... - Ela disse, fingindo indiferença.
Então ele se agachou na frente dela:
-Você tá bem?
-Tô... - Ela disse vagamente. Estava com medo de que ele se levantasse e saísse de lá, deixando-a sozinha.
Ele riu com incredulidade:
-O que você tem?
Ela virou o rosto pro lado, olhando pro chão e arrancando algumas graminhas, distraidamente:
-Nada...
Ele se ajoelhou na grama, com uma perna pra cada lado de suas pernas, que agora estavam esticadas, e delicadamente puxou seu rosto para frente, fazendo-a olhar em seus olhos:
-O que você tem?
De repente ela percebeu que seus rostos estavam próximos demais e o espaço pareceu ficar pequeno, ela sentiu como se estivesse sufocando, sentiu uma falta de ar, então aspirou calmamente, ainda olhando em seus olhos, tentando lê-los, mas não sabia o que poderiam dizer. Ela sabia o que ela queria dizer, 'eu te amo', parecia o momento perfeito, mas simplesmente não conseguia, tinha medo.
Ficaram se olhando por um tempo e então, num gesto precipitado, sem nem pensar, ela o beijou. Ele se assustou num primeiro momento, mas depois correspondeu ao beijo. Ela o beijava rápido, com muita vontade, até um pouco de agressividade, mas o soltou no minuto seguinte, assustada. Tinha acabado de se dar conta do que estava fazendo, e recuou com o rosto, ruborizando e abaixando a cabeça. Ela não sabia o que dizer, pensou em se desculpar, mas seu orgulho não deixava, e também não tinha coragem de olhar em seus olhos.
Então ele esticou a mão e colocou uma mecha de cabelo em que ela escondia o rosto preso atrás de sua orelha, e depois desceu a mão para sua face:
-O que foi?
Ela continuou olhando pro lado, atordoada, com vergonha demais. Estava nervosa, achava que ia chorar, e não respondeu.

Então ele foi com o rosto pra frente novamente, ela tentou recuar, mas já estava com a cabeça encostada na parede. Ele colocou uma das mãos em sua nuca e sussurrou em seu ouvido:
-Você não precisa ficar nervosa.
Puxou carinhosamente seu rosto pra frente de novo e desceu com os lábios roçando suavemente por ele, até a boca, recomeçando a beijá-la.
Ela levou as mãos ao peito dele, com o intuito de empurrá-lo, assustada. Mas não o fez, percebeu que estava se acalmando e começou a corresponder ao beijo. Então desceu suavemente com as mãos até a barriga dele, passando por baixo de sua camiseta e acariciando-o.

Depois de um tempo, que ela não sabia dizer quanto foi, eles pararam de se beijar. Então ela sorriu, feliz, satisfeita. Era um sorriso travesso. Ele se levantou, estendendo a mão para ela.
Afinal, ele não ia deixá-la lá sozinha.
Ela pegou sua mão e se levantou também, fazendo menção de soltá-la logo depois, mas ele entrelaçou seus dedos nos dela, conduzindo-a de volta para seus amigos. Sentaram-se na muretinha e, como se sempre tivessem sido um casal, ficaram lá, de mãos dadas, conversando com as pessoas e beijando-se.
Ela sabia que em algum momento eles iriam precisar conversar sobre isso mas, definitivamente, o momento não era agora.

O texto é de minha autoria.

Twilight me inspira! *-*

Eu realmente queria que isso acontecesse com nós...

domingo, 7 de dezembro de 2008

Sabe, se eu pudesse te dizer só uma coisa, apenas uma única coisa, seria, definitivamente, "eu te amo". Para exemplificar tudo o que eu sinto, para te dizer o que você significa pra mim. Uma frase tão pequena com um significado tão grande.
Será mesmo verdade que nós temos medo de dizer "eu te amo" pra quem amamos de verdade?
Será mesmo verdade que quando gostamos de alguém por muito tempo é porque tem algo a mais, bem maior?
Todas as vezes que que eu pensei que não gostava mais de você eu tava errada, talvez fosse uma tentativa de te esquecer.
Eu penso em você o dia inteiro, a todo momento, e às vezes eu queria que você saísse um pouco da minha cabeça, mas você não sai.
Agora não adianta mais eu querer te esquecer, já tá tarde, não adianta eu querer tirar da cabeça o que já tá no coração.
E às vezes me dá uns surtos e aí eu quero simplesmente correr pros seus braços, dizer que te amo e pedir pra você ficar comigo pra sempre, mas eu não posso fazer isso, ainda.
Eu sinto alguma coisa, e é bem mais do que esperança, é como se fosse uma certeza, de que um dia nós ainda vamos ficar juntos e tudo vai dar certo pra nós.
Mas enquanto eu espero só me resta sonhar com o nosso futuro e pensar, porque sim, eu ainda tenho medo de dizer: "Ah! Como eu te AMO!"

O texto é de minha autoria.

Fortaleçam minha macumba: http://www.macumbaonline.com/Fortalecer-c63ec259647fbdde096cb96c51ee7062/

domingo, 30 de novembro de 2008

Foi até a beirada e olhou de lá de cima. Do alto do 30º andar os carros pareciam apenas pequenos pontinhos com luzes. Sentiu a brisa da noite em seu rosto e olhou para a lua, estava mais perto do que jamais esteve. Sentou-se na beirada e pegou o celular, discou o telefone de sua terapeuta. Embora fosse um pouco tarde ela disse que podia ligar a hora que fosse, disse que sempre lhe ajudaria.
-"Olá, você ligou para a Dra. Fernanda, no momento não posso lhe atender, mas entrarei em contato assim que puder. Deixe-me uma mensagem e não se esqueça: Sorria para o mundo e ele sorrirá para você!".
Suspirou. Sorrir lhe parecia tão irônico. Olhou para baixo novamente e então resolveu deixar uma mensagem:
-Dra. Fernanda é a Julia. Desculpe-me incomodar-lhe tão tarde, mas é urgente. Me ligue assim que puder.
Resolveu esperar um pouco. Deitou-se no chão e olhou as estrelas, embora não desse para ver muitas. Lembrou-se de uma frase que uma vez lera em um livro e fora dita por Platão: "Para ver as estrelas é necessário erguer a cabeça". Então de repente sentiu seu rosto quente, uma lágrima começava a cair. Virou-se e escondeu o rosto. Embora não tivesse ninguém ali, sentia vergonha. Chorou baixinho com o rosto nas mãos por algum tempo. Então, ainda chorando, porém dessa vez de ódio, levantou o rosto e começou a gritar para o nada, como se alguém a ouvisse:
-Não! Eu não vou chorar! Não dessa vez, não de novo, que droooooooogaaa!!!!!!!!!
Olhou no celular, já havia passado meia hora e Dra. Fernanda ainda não ligara. O tempo passava rápido. Foi até a beirada novamente e deu mais uma olhada. Agora o vento secava suas lágrimas. Sentou encolhida em um canto e procurou ver o lado bom. Pensou por algum tempo e então concluiu: não havia lado bom. Estava cansada. Cansada da sua vida, cansada da mesmice, cansada de não conseguir o que queria. Se sentia uma idiota, uma perdedora, uma fraca. Achava que aquele era o único meio de dar fim a sua dor. Mais lágrimas ameaçavam querer cair. Olhou no celular de novo, haviam se passado mais 15 minutos e Dra. Fernanda não ligara. Guardou o celular o celular e se levantou:
-Então é isso.
Foi até a beirada de novo e dessa vez procurou o medo, mas simplesmente não o encontrava. Olhou de novo. Então deu alguns passos de distância, respirou fundo, correu e pulou. Começou a cair de barriga. Sua primeira reação foi gritar, mas logo parou. Afinal, não era isso que ela queria?
Parecia que o fim não chegava nunca, o tempo se arrastava. Lembrou-se da frase: "do chão não passa". Será que não passava mesmo? Ela ia passar. Passar para um outro plano, para a próxima etapa da vida, ou da morte, não sabia, mas nesse momento sentia que era bom ou, pelo menos, melhor que antes. Abriu os braços tanto quanto a lei da física lhe permitiu e sorriu. Estava pronta para a próxima fase, e ia entrar nela com estilo: Voando.


O texto é de minha autoria.


http://www.macumbaonline.com/Fortalecer-c63ec259647fbdde096cb96c51ee7062/ ~> Minha e-macumba. Ajudem a fortalecer ela!

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Eis a Morte

Ela chegou sorrateira, silenciosa, como uma cobra pronta pra dar o bote. E deu, o levou. Rápido e indolor. Quando o telefone tocou naquela manhã eu já sabia que ia acontecer. Intuição, sentimento, mediunidade? Não sei, mas já sai de casa sabendo.
Quando recebi a notícia à uma da tarde, saindo da escola, não senti nada de imediato. Na verdade, não processei a informação. Me deu um certo nervoso, angústia, mas passou rapidamente.
Não gosto de velórios, quando morrer não quero velório, acho muito estranha a idéia de pessoas lamentando sobre seu corpo sem vida. Todas as atenções viradas pra você, depois de morto. Mas, apesar disso, tive que ir. De início fiquei do lado de fora, achei que quando visse o corpo iria desabar. Mas não. Precisei entrar lá pra falar com minha mãe, dei apenas uma olhada, quase ignorando o fato de que meu avô jazia morto no meio da sala. Não quis encostar no corpo, nem fiquei ali parada do lado do caixão olhando-o e rezando por ele.
Andei pelo cemitério, conversei com as pessoas, até brinquei com meu irmão. Achei que estava aceitando muito bem os fatos. Sabia que minha mãe me desaprovava por minha frieza, no fundo até eu achava que estava sendo fria demais. Então sentei-me dentro da sala e fiquei encarando o corpo de perfil, vendo se não aflorava nenhum sentimento. E não aflorou. Na verdade, fiquei imaginando como seria engraçado se ele acordasse, se levantasse do caixão e dissesse: O que está acontecendo? - Fiquei pensando qual seria a reação das pessoas e em como ele ficaria bravo. Como odiava que falassem de morte perto dele. Na verdade ele tinha medo, eu sabia disso. E esse pensamento me fez querer rir, embora tenha segurado ao máximo em respeito as pessoas que ali estavam.
Cheguei em casa aquela noite eram duas horas da manhã. Assim que coloquei o pé dentro de casa, senti como estava sobrecarregada. Estava com medo de dormir em meu quarto, com medo de ficar sozinha. Sentia uma energia negativa muito forte me rodeando. Acho que sou um tipo de 'presa fácil'.
E às sete da manhã do dia seguinte estava de volta ao cemitério, para o enterro. Ainda não sentia nada, mas percebi que agora ele estava de boca aberta. Como alguém que abre a boca enquanto dorme.
Meus sentimentos afloraram quando começaram a orar por ele. Chorei, chorei muito. As músicas me faziam chorar, principalmente. E, no momento em que fecharam o caixão, senti um desespero, um medo, quase uma claustrofobia, sentimento que foi rapidamente reprimido, mas voltou a tona quando fecharam a cova e jogaram terra por cima.
Alguns dias depois do ocorrido sonhei com meu avô, que ele estava vivo, tinha acordado de um sono profundo que confundiram com a morte, saiu da cova, e voltou para casa. Estava bravo por termos enterrado-o. E então parei pra pensar e entendi toda minha frieza. Eu não tinha aceitado o fato de que ele morrera. A cena engraçada que eu imaginara dele levantando do caixão era, na verdade, o desejo mais desesperado do meu coração. Eu não quis encostar nele porque tinha medo de acordá-lo. Pra mim ele estava apenas num sono profundo. E o meu sentimento de desespero era por não saber como ele sairia do caixão e da cova quando acordasse. Na verdade o que eu queria era ir até o cemitério, tirar toda aquela terra e todas aquelas placas de concreto, abrir o caixão, chacoalhá-lo e dizer para ele acordar, porque estava na hora, porque ele já tinha dormido demais. Que agora era hora de ele voltar e retomar seu posto, cuidar das suas coisas. Mas eu não podia.
Eu sabia que as pessoas morriam, mas era como se eu pensasse que todos podiam morrer, menos quem eu amo. Foi aí que percebi o quanto a morte está perto da gente.
É como se todos os dias eu esperasse que o telefone toque e seja alguém do cemitério dizendo: Ouvimos barulhos em sua cova e fomos verificar. O Sr. Wilson está vivo.




O texto é de minha autoria.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Porque tudo o que eu tenho feito para mostrar o quanto eu te amo não foi para você.
Porque sempre que eu corro desesperada para os seus amigos e pergunto para eles quanto eles acham que você gosta de mim, é porque eu te amo.
Porque toda vez que eu ligo pra minha melhor amiga e começo a chorar no telefone porque eu acho que nossa relação podia estar melhor e que eu deveria fazer mais por nós, é porque eu te
amo.
Porque sempre que eu escondo meu ciúme e finjo que não ligo pra você e que eu não ligo quando você está com outras meninas, é porque eu te amo.
Porque todos os fins de semana que eu queria estar com você, mas tenho vergonha de te chamar pra fazer alguma coisa, é porque eu te amo.
Porque sempre que eu faço coisas bobas somente pra chamar sua atenção, isso é porque eu te amo.
E sempre que eu tento mentir pra mim e acreditar que eu não gosto de você tanto quanto eu gosto, isso é porque eu te amo.
Porque sempre que eu tenho medo de estar me iludindo, eu tenho medo porque eu te amo.
E todas as vezes que eu queria simplesmente correr pra você, te abraçar e te contar meu dia, te contar o que eu sinto e os meus medos e te falar o quanto te amo mas simplesmente não posso porque tenho medo que você se sinta pressionado e não goste, e de que eu realmente me apaixone por você e acabe me machucando muito, isso é porque eu te amo.
Talvez eu esteja lutando contra algo que já aconteceu.
Tudo que eu tenho feito, ou não tenho feito, é só porque eu te amo muito, mas tenho medo de te perder. ♥

O texto é de minha autoria.

Ok. Eu exagerei.

Talvez fosse só medo de ficar sozinha.

Ou, quando o escrevi, talvez eu realmente sentisse isso.

Meus sentimentos daquele tempo nunca ficaram muito claros para mim.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

'Te ofereço a minha cintura
E meus lábios para quando quiser beijar
Te ofereço a minha loucura
E os poucos neurônios que ainda funcionarem
Os sapatos desbotados, o diário onde escrevo
Te dou até meus suspiros
Mas, não se vá

Te ofereço meus silêncios
Te ofereço meu nariz
Te ofereço até meus ossos
Mas fique aqui'

Texto tirado da comunidade: .te ofereço meus silêncios.


Você fica?

É tão difícil não saber o que fazer.

;**

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Hoje eu precisei postar. Agora há pouco eu tava fuçando no orkut e acabei achando o perfil de uma menina que morreu. Não sei porque, mas esses perfis sempre me chamam muito a atenção. Comecei a fuçar e acho que ela morreu em algum acidente de carro, mas não tenho certeza. O que me chamou a atenção foi a frase que ela costumava usar: 'A touch of destiny', ou, 'Um toque do destino', em português. Um toque do destino. É só isso que basta pra de repente tudo mudar. E eu percebi que não sabia o meu destino. Acho que ninguém sabe, ninguém escolhe. Você só tenta direcionar ele pra onde te parece melhor, mas não é algo que você possa dirigir. E aí eu me perguntei porque as pessoas fazem tantos planos. Eu mesma passo muito mais tempo planejando, idealizando, do que realizando. Ou, o que no momento acho ainda pior, sonhando. Não vou dizer que sonhar seja perda de tempo, mas que sonhemos com coisas realizáveis! Eu sonho com coisas praticamente impossíveis. Tem gente que passa anos sonhando com uma viagem, então quando consegue, um ano antes, finalmente marcá-la, passa horas planejando-a, idealizando-a. Isso é típico de mim. Mas de repente me pareceu sem sentido. A viagem vai sair do jeito que ela tiver que sair, independente de eu preferir do jeito X ou do jeito Y. Então, não seria melhor que simplesmente a esperássemos chegar? Também comecei a me perguntar porque as pessoas se preocupam tanto com coisas pequenas. E tentei definir o que era pequeno. Então, de repente, tudo me pareceu tão pequeno diante da felicidade. Tão pequeno diante da vida. Eu sou do tipo que fico muito tempo encanada com as coisas. Mas se eu não me preocupasse tanto seria muito mais feliz. E diante de tudo isso que pensei tive medo. O destino é traiçoeiro, não sabemos nem se estaremos vivos até amanhã. Sei que isso já deve ter sido dito em N lugares, por N pessoas, mas é que de repente me faz tanto sentido. Não seria muito melhor se invés de vivermos nos preocupando, planejando, e com medo, simplesmente fossemos lá e fizessemos, ou pelo menos tentassemos fazer? De repente a minha nota ruim na prova, o fora que talvez eu leve de um ou outro menino que eu goste ou o fato de meu cabelo estar meio estranho de vez em quando me pareceram coisas tão banais diante da felicidade que eu poderia ter se simplesmente não me preocupasse com elas! A minha vida vai passar e elas vão continuar lá, no futuro distante, se houver um, eu vou rir delas! E se não houver, eu terei perdido preciosos momentos de felicidade. E aí eu também descobri qual era meu medo. Medo de não ter tempo de ser muito feliz. Medo de não ter tempo de fazer tudo o que eu quero fazer. Medo de não dizer pra quem eu amo que o amo, ou quanto o amo. E o medo me pareceu uma coisa tão boba. Mas o pior de tudo, é que mesmo depois de toda essa conclusão que cheguei, meu medo de dizer, de fazer, de arriscar ainda vai ser maior do que o medo do tempo que me resta.


É, eu queria tanto ser mais corajosa.

O texto é de minha autoria.

;**

domingo, 14 de setembro de 2008

...Eu te amava...e ainda amo!!!...Agora a única coisa que sei é que eu te amo, mas que precisarei te esquecer...Se você me perguntar porque eu gosto de você, eu não vou saber explicar...Não fui eu que escolhi o amor, foi ele quem me escolheu, e escolheu você para eu amar....Mas não consigo te esquecer!!! Não posso te esquecer!!! Você significou muito para mim para agora simplesmente ser deixado de lado...E mesmo que eu tentasse, não conseguiria te esquecer...Começo a pensar, pensar em outras coisas que não sejam você, para tentar te esquecer por alguns minutos, mas sempre te acho, lá no meio dos meus pensamentos, quando estou perdida neles... Não posso te esquecer...simplesmente não posso...Você será mais um, mais um que eu vou falar que esqueci para sempre, que eu errei feio em gostar de você...e mais um que eu vou mentir, mais um que ficara para sempre dentro do meu coração, mais um que eu pensarei toda dia...mais um que eu amarei eternamente, mais um que as vezes ficara esquecido, mas que sempre estará vivo dentro de mim...Mesmo quando você não lembrar mais de mim, mesmo quando você esquecer que eu existo, saiba que eu ainda te amo...


Quando eu escrevi isso, quatro anos atrás, eu não achei que estava falando tão sério.

Eu só errei quando disse que você ia ser mais um, porque hoje acho que você é o único.





Embora eu tenha pulado alguns pedaços, é o texto original, até os erros.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Ela observava-os de longe. Muitas mãos, muitas risadas, muitas brincadeiras, muita intimidade. Aquilo a incomodava. Tudo a incomodava. Não sabia se era ciúmes dele, inveja da amizade dela com ele, ou orgulho. Não sabia de que exatamente, mas orgulho. Talvez, provavelmente, fosse um pouco dos três juntos. E isso a fazia sentir ódio. Muito ódio. De fato, desejava que ela morresse. Ficaria feliz se isso acontecesse, sairia para comemorar. Tanto melhor seria fazê-lo com as próprias mãos. Ver sua dor. Pois, sim, a faria sentir dor. Tanta dor quanto ela sentia cada vez que olhava pra eles. E depois ver seu fim. Mas não podia, ainda não perdera a cabeça. Ou perdera?

O texto é de minha autoria.

Só postei porque achei que ele ficou bom, mas agora já não faz mais sentido. =]

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Da varanda do quarto observava a empregada lavar o quintal lá em baixo. Ligou uma mangueira e começou a molhar o quintal. A água arrastava a sujeira, que saia de lugares que ela achava que estavam limpos, e a levava pelo ralo, toda ela. Até o quintal ficar limpo novamente.
Talvez fosse isso. Talvez ela só precisasse se lavar em vez de fingir que a sujeira não estava ali. Talvez ela só precisasse acertá-los em vez de fingir que seus problemas simplesmente não estavam ali. E então ela ficaria bem. Não era tão difícil assim, mas talvez ela tivesse medo. Talvez apenas água não fosse suficiente. Talvez.


[tudovaipassartudovaipassartudovaipassartudovaipassar]

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Irritada, estressada, enjoada, mal humorada, cansada. Indiferente, apreensiva, nervosa, anciosa, otimista, frustrada. Feliz, encorajada, apaixonada, bem humorada, romântica, anciosa, otimista, inquieta, esperançosa. Irritada, revoltada, com ódio, de tpm, triste, frustrada, apaixonada, otimista, decepcionada, rancorosa. Conformada, vingativa, maldosa, alegre, animada, anciosa, manhosa, carente. Contente, conformada, indiferente, feliz, anciosa, nervosa, esperançosa, maldosa, vingativa. Satisfeita, feliz, bem humorada, conformada, indiferente, cachorra, esperta, boa, querendo mais, maldosa. Indiferente, normal, apaixonada, confusa.


[tudovaipassartudovaipassartudovaipassartudovaipassar]

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Porque tudo o que eu tenho feito para mostrar o quanto eu te amo não foi para você.

Porque sempre que eu corro desesperada para os seus amigos e pergunto para eles quanto eles acham que você gosta de mim, é porque eu te amo.

Porque toda vez que eu ligo pra minha melhor amiga e começo a chorar no telefone porque eu acho que nossa relação podia estar melhor e que eu deveria fazer mais por nós, é porque eu te amo.

Porque sempre que eu escondo meu ciúme e finjo que não ligo pra você e que eu não ligo quando você está com outras meninas, é porque eu te amo.

Porque todos os fins de semana que eu queria estar com você, mas tenho vergonha de te chamar pra fazer alguma coisa, é porque eu te amo.

Porque sempre que eu faço coisas bobas somente pra chamar sua atenção, isso é porque eu te amo.

E sempre que eu tento mentir pra mim e acreditar que eu não gosto de você tanto quanto eu gosto, isso é porque eu te amo.

Porque sempre que eu tenho medo de estar me iludindo, eu tenho medo porque eu te amo.

E todas as vezes que eu queria simplesmente correr pra você, te abraçar e te contar meu dia, te contar o que eu sinto e os meus medos e te falar o quanto te amo mas simplesmente não posso porque tenho medo que você se sinta pressionado e não goste, e de que eu realmente me apaixone por você e acabe me machucando muito, isso é porque eu te amo.

Talvez eu esteja lutando contra algo que já aconteceu.

Tudo que eu tenho feito, ou não tenho feito, é só porque eu te amo muito, mas tenho medo de te perder. ♥



O texto é de minha autoria.

Ok. Eu exagerei.

Talvez fosse só medo de ficar sozinha.

Ou, quando o escrevi, talvez eu realmente sentisse isso.

Meus sentimentos daquele tempo nunca ficaram muito claro para mim.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Os dois estavam sentados, lado a lado, quietos. Nenhum deles tinha assunto. Já não havia mais nenhuma criança no parquinho, e vinha apenas uma fraca iluminação de postes de luz acesos e da lua, que brilhava no céu. Sua cabeça ia a milhão. Pensava em coisas para falar, mas nada lhe parecia bom o bastante. Talvez o silêncio valesse mais a pena. Sabia que ele a observava, mas mesmo assim não o olhava. Sabia exatamente o que queria dizer, o que queria fazer, mas não encontrava a coragem necessária para tanto. Seria um sentimento calado. Mais um. Imaginava se ele pensava o mesmo que ela, e se achava boba demais por isso.
Então, em algum lugar, uma música começou a tocar e, de repente, ele se levantou. Isso a fez despertar de seus pensamentos. Então ele parou na sua frente e estendeu-lhe a mão:
-Dança comigo.
Ela olhou, com um ar de desconfiança:
-Não sei dançar...
-Claro que sabe, todo mundo sabe...
-Todo mundo menos eu...
-Anda logo! Eu te ensino...
Então pegou em sua mão e foi. Era uma dança simples. Dois pra lá, dois pra cá. Ela sabia fazer, e não sabia porque relutara em ir, talvez tivesse sido uma tentativa de lutar contra seu próprio sentimento. Então deu uma rápida olhada em seus olhos, sabia que ele a observava e riu. Deu uma risadinha, um sorrisinho, para si mesma. Metade pela própria situação deles dois dançando em um parquinho deserto. Metade pela incredulidade, simplesmente não conseguia acreditar que estava ali, dançando agarradinha com ele, tão bom e tão horrível ao mesmo tempo.
Ele falou em seu ouvido:
-Sabia que você sabia dançar!
Ela olhou pra ele e apenas sorriu, uma risadinha travessa. Ele a olhou nos olhos e também sorriu, o tipo de sorriso que a fazia suspirar por dentro, mas ela não demonstrava isso. Queria abraçá-lo e dizer-lhe tudo que sentia, mas era como se tivesse uma trava em seu corpo, incluindo em sua boca, e a única coisa que ela ousava fazer era continuar a dançar. Dois pra lá, dois pra cá, dois pra lá, dois pra cá...
Foi quando, de repente, sem ela esperar, ele levantou seu rosto e lhe deu um beijo. Um beijo terno e doce no começo, mas que sem querer se tornou um amasso com beijos quentes e agressivos. Não sabia dizer quanto tempo passaram se beijando, mas quando pararam continuaram agarradinhos. Ela encostou a cabeça em seu peito. Queria chorar, ou gritar, não sabia se de felicidade ou de medo, nervosismo. Sentia que precisava fazer alguma coisa, mas não iria soltá-lo, não sabia quando ficariam de novo daquele jeito.
Eles se balançavam, devargazinho, de uma forma que nem percebiam. Ele a embalava. Uma leve brisa batia, mas ela não sentia frio, ele a envolvia. Então ele a abraçou, apertando-a contra seu corpo. E de repente todos aqueles sentimentos, tudo aquilo que tinha vontade de falar e de fazer voltou a tona. Mas tudo o que fez foi continuar lá, abraçadinha com ele. Por que era tão difícil dizer eu te amo?


[♥]

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Se sentia o mais repugnante dos seres. Sentia nojo de si mesma. Queria fazer alguma coisa, ver pessoas que gosta, sair sem rumo pela noite, gritar, beber, se jogar de um prédio talvez. Simplesmente não se conformava. Como era possível alguém ser tão burro a esse ponto? Chorava pois era a única coisa que podia fazer, não que fosse adiantar, mas de certa forma aliviava. Ou deveria aliviar, ultimamente nada fazia passar aquele sentimento ruim. Sentia um aperto no peito. Já desde o começo da semana sentira que não seria uma boa semana mas não esperava que algo tão ruim fosse acontecer. Houve uma mistura entre todos seus sentimentos, e agora eles vinham a tona juntos, se sentia angustiada. Já tinha um tempo que vinha se sentindo assim, mas não sabia o porque de tudo isso. Queria morrer. Era uma das únicas vontades que sentia ultimamente. Perdera a conta de quantas vezes pensara seriamente em suicídio. Chegara a pesquisar, arquitetar seu plano para morte. Mas tinha medo de falhar. Era tão estúpida que talvez não conseguisse nem tirar a própria vida. Na verdade, talvez a vontade não fosse exatamente de morrer, mas sim de renascer. De se tornar uma pessoa nova, diferente. Queria mudar. Mas por mais que tentasse não conseguia. Era tão difícil mudar. Mas continuaria tentando, tentando, tentando...
Se acalmava por um instante mas logo mais lágrimas caiam de seus olhos e rolavam quentes pelo seu rosto. Não iria desistir. Desistir era para fracos. Aliás, também queria saber o que determina se uma pessoa é fraca ou forte, pois estava em dúvida sobre si mesma.

"It's so hard to change" - J1 - Mallu Magalhães

Eu posso ser um fracasso total mas tem uma coisa em que eu ainda sou boa. Você vai ser meu, e tudo vai ficar do jeito que eu quero. Assim que passarem estas férias de Julho de 2008.

terça-feira, 15 de julho de 2008

"Leila está fazendo comida à luz de vela. Sultan quer comida feita em casa para levar para o trabalho. Ela frita frango, faz arroz e molho de legumes. Ao mesmo tempo lava a louça. A luz da vela ilumina seu rosto. Ela tem grandes olheiras escuras. Quando a comida está pronta, ela retira as panelas do fogão, envolve-as em panos e dá um nó forte para segurar as tampas, para Sultan e os filhos as levarem na manhã seguinte. Então limpa as mãos gordurosas e vai se deitar, com as mesmas roupas com que andou o dia todo. Ela estende seu tapete, cobre-se com um manto e dorme, até ser acordada pelo mulá poucas horas mais tarde, e começa outro dia acompanhada de "Allahu akhbar" - "Deus é grande"."

O Livreiro de Cabul - Asne Seierstad

sábado, 12 de julho de 2008

Me apresentando =]

Nome: Larissa Vilella Couto
Apelido: Lari (mais comum).
Onde nasceu: São Bernardo
Que dia você nasceu: 16 de abril
Olhos: Castanhos.
Cor do Cabelo: Naturalmente? Castanho.
Altura: 1,67 m
Peso: Não falo =]
Signo: Áries
Animal de Estimação: Milly (cachorra)!
Tem alguma tatuagem, piercing? Um piercing no nariz
Comida preferida? Doce!
Sobremesa: Petit Gateau
Namorado: Ênio =]
Uma banda: Forfun
Uma pessoa: Eu...(egocêêntrica..)
Uma flor: Rosa...?
Uma roupa: Jeans, tênis ou rasteirinha, blusinha
Um Lugar: Qualquer um desde que possa estar com quem gosto! =]
Uma novela: Chiquititas xD
Um horário: Noite
Um verbo: Amar
Um calçado: Tênis ou rasteirinha
Uma bebida: Suco de maracujá
Uma letra: L
Um desenho: Mansão Foster
Um perfume: Ange ou Demon
Um animal: Gato
Uma estação: Verão
Uma fruta: Morango
Uma cidade: No Brasil: São Paulo. Fora do Brasil: Londres. (y)
Uma matéria: Biologia
Um Seriado: Supernatural, Gossip Girl, ER e Grey's Antomy xD
Uma música: Como Tudo Deve Ser - Charlie Brown Jr.
Cor preferida: Branco, preto, vermelho e roxo.
Uma viagem: Rio Quente, NR, Ilha do Cardoso
Uma língua: Russo
Dia ou noite? Noite
Café ou chocolate-quente? Chocolate quente
Calor ou frio? Calor
Aqui ou lá?
Esporte?: Vôlei
Número?: 7
Vontade?: De estar com ele, agora. E de viajar pra outro país, sozinha ou com amigos.
Saudades?: De MUITA gente!
Raiva?: No momento não =]
Carinho?: Por MUITA gente!
Palavra/expressão que deteste?: As mais antigas...=P
Tristeza?: Estado de espírito
Amor?: MUITO bom! (y)
Ódio?: Ás vezes...
Sair ou ficar em casa?: SAIR!
Uma data muito especial?: Fim de Julho de 2003, fim de Novembro de 2006, fim de Maio de 2007.
Amigos: Os melhores xD
Tem os pés no chão?: Ás vezes
Está de olho em alguém?: Estou com alguém...x)
Gosta de estudar?: Não...u.u
Gosta de dançar?: Gosto!
Dorme com pelúcias?: Siim, Hippo!
Dorme com que roupa?: Pijama oras...
Se considera um bom ouvinte?: Sim
Prefere ouvir ou falar?: Depende do meu humor e do assunto...
Decora os telefones mais importantes?: Não...u.u
Tem namorado?: Sim :)
Time do coração?: CORINTHIANS!
Uma música que não sai de sua cabeça?: Equalize - Pitty
Último filme que assistiu?: No cinema: Super Herói. Fora: Pequena Miss Sunshine! =]
O filme que mais te emocionou: Chorei MUITO em Menina de Ouro! =]
Pior filme que viu: Mar Aberto...PQP
Pior música que já ouviu: Nem lembro, foram tantas...u.u
Alguém com quem não se dá: ...não vou citar nomes
Se pudesse ser um animal,seria...?: Uma vaca!
Época do ano que adora: Não tenho uma época preferida...
Quem levaria a uma ilha deserta: Meus amigos e meu namorado!
Já saiu de pijama em público?: Váárias vezes!
Já namorou?: Sério? Não...
Já chorou por alguém?: Já...
Já chorou em um filme?: Já...
Já se apaixonou por um professor?: Já! Huahsuahsuash!
Já se apaixonou por um parente?: Apaixoonar não...
Já se apaixonou por alguém que não esperava?: Sim
Já se declarou?:
Já guardou um segredo?: Já...
Já atuou em um palco?: Sim, adooro!
Já viajou para o exterior?: Não
Já viajou de navio?:
Já caiu de uma árvore?: Não que eu lembre...
Já caiu na frente de todos?: Huahsuahsuahs! Jáá!
Já fez algo que se arrependeu muito?: Muuito não, geralmente me arrependo pelo que não fiz.
Já se sentiu estúpido?: Já...
Já esquiou?: Não, mas já patinei no gelo! xD
Já foi atropelado?: Não!
Já quebrou alguma parte do corpo?: Jáá, várias
Já morou em outro país?: Nãão...
Já esteve bêbada?: Já...ahsuashuashaus!
Já ingeriu alguma substância ilegal?: ...não
Já colocou fogo em alguma parte do corpo por diversão?: Já, mas não foi exatamente por diversão...
Já traiu um namorado?: Já...mas num era beem namorado...
Já escondeu um segredo de todos?: Sim
Já atirou pedras num cabo telefônico?: Huhasuhasuahs! Nããoo...
Já teve um amigo imaginário?: Siim
Já chorou por uma briga idiota?: Já ¬¬
Já fez calda de chocolate?: Claro ¬¬
Já esteve ao telefone duas horas com a mesma pessoa?: Até mais que duas! xD
Já quis seduzir um amigo?: Já...u.u
Já presenciou uma briga de verdade?: Depende do que você considerar uma briga de verdade, mas creio que sim.
Já envolveu-se em um acidente de carro?: Não...
Já ficou sozinha em casa?: VÁÁÁÁRIAS vezes!
Já fez sua própria comida?: Vale coisas de microondas e sopa de copinho? :D
Já mentiu e se arrependeu?: Sim
Já fez um pedido a uma estrela?: Não necessariamente a uma estrela, mas já fiz vários pedidos...
Já riu até chorar?: VÁÁÁRIAS vezes! Huahsuahsuash!
Já auxiliou um desconhecido?: Sim...
Já jogou verdade ou desafio?: MUITAS VEZES!
Já leu um bom livro?: Sim
Já vingou-se de alguém?: Já...u.u
Já disse a alguém que o odeia?: Sim, sou sincera.
Já mentiu pra ficar bem?: Já...=/
Já falou com um desconhecido?: Já...ou não teria conhecido ninguém...o.O
Já foi à praia a noite?: Sim, ADORO!
Já fez algo que não faria novamente?: Já...

-Acredita...

Em você?: Na maioria das vezes sim
Em seus amigos?: Nos que merecem!
Em seus familiares?: Alguns
Um por todos e todos por um?: Depende
Espíritos?: Ás vezes
No verdadeiro amor?: Sim
Verdadeira amizade?: Sim
Em Adão e Eva?: Não
Em mágica?: Sim...com truques e ilusionismo!
Em destino?: Siim!
Em amor a primeira vista?: Siiim
Em bruxas?: HuAHSUahsuAHS! Nããoo!

-Agora...

Esta usando que roupa?: Piijama
Que cor é sua calcinha?: Rosa!
O que estava comendo?: Nada
O que estava bebendo?: Nada
Estava pensando em que?: Que vai dar TUDO certo e o que eu quero vai acontecer! E depois disso TUDO vai ficar MUITO melhor!
Esta triste ou feliz?: Feliz! =]
Esta nervoso ou calmo?: Calma
Que horas são?: 1:54
Como está o tempo?: Friio!
Está tc com alguém?: Nika, Fefe, Cesar, Mica e Al
Esta ouvindo que música?: I Loved you All Along - Our Lady Peace
Esta sozinha(o)?: No quarto sim, em casa não
Acabou de chegar de algum lugar?: Não
Tem vontade de fazer alguma coisa agora?: Queria estar em algum lugar com meus amigos e ele!Mande uma msg pra galera: VAMOS COMBINAR DE FAZER ALGUMA COISA!